Histórias de assombrações, fantasmas e espíritos

Histórias verdadeiras, fatos verídicos, experiências reais do além. Fantasmas, espíritos, assombrações? Nós também buscamos descobrir a verdade.
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cidades-fantasmas

Conheça algumas das cidades-fantasmas mais interessantes do mundo

St. Elmo - Colorado (EUA): No final do século 19 a cidade de St. Elmo, no Colorado, estava em expansão. Com cerca de dois mil habitantes, tinha agência de telégrafo, cinco hotéis, bares e clubes de dança, jornal local, escola e prefeitura. Tudo impulsionado pela mineração de ouro e prata. Na década de 20, quando os minerais acabaram, a cidade foi junto. A linha de trem que dava acesso ao local parou de chegar à cidade, os habitantes foram embora, e hoje o local se mantém habitado somente por turistas e curiosos, que vão para ver os prédios em desuso, mas em bom estado de conservação.

Bodie - California (EUA): O Oeste dos Estados Unidos soma cerca de seis mil cidades fantasmas, todas impulsionadas pelas "corrida do ouro", no final do século 19, que levou milhares de pessoas à região em busca de enriquecimento rápido. Com o fim do ouro, hoje poucas se mantém de pé. Bodie é um exemplo. Mesmo construída quase toda em madeira, a cidade do Velho Oeste mantém 5% de sua estrutura, que chegou a abrigar dez mil habitantes, preservada dos incêndios, mudanças de clima e vandalismo.

Bodie - California (EUA): A cidade do Velho Oeste mantém 5% de sua estrutura, que chegou a abrigar dez mil habitantes, preservada dos incêndios, mudanças de clima e vandalismo.


Kayaköy (Turquia): No ano de 1923, com o intuito de resolver conflitos religiosos, os governantes da Grécia e Turquia assinaram um acordo em que os gregos ortodoxos que viviam na Turquia iriam para a Grécia, enquanto os muçulmanos da Grécia rumariam para a Turquia. A cidade de tradição grega na região de Anatólia, na Turquia, Kayoköy, sofreu as consequências. Seus cerca de dois mil habitantes abandonaram a cidade, deixando para trás as ruínas, com casas e igrejas, que hoje são preservadas como museu pelo governo turco.

Pyramiden (Noruega): Fundada em 1910, a cidade de Pyramiden foi vendida ao governo da União Soviética em 1927 para a exploração de carvão mineral. O governo soviético então iniciou na cidade um projeto para transformá-la em um modelo de gestão comunista, com escolas, cinemas e bibliotecas gratuitas a serviço da população. Com o fim da União Soviética, a cidade perdeu a força e, em 1998, a "Pérola do Ártico", como chegou a ser chamada, foi abandonada. Hoje existem planos para transformar a cidade em atração turística.
Pyramiden (Noruega): Em 1998, a "Pérola do Ártico", como chegou a ser chamada, foi abandonada. Hoje existem planos para transformar a cidade em atração turística.


Pyramiden (Noruega): Em 1998, a "Pérola do Ártico", como chegou a ser chamada, foi abandonada. Hoje existem planos para transformar a cidade em atração turística.


Belchite - Província de Zaragoza (Espanha): A história desse município a 49 km da cidade de Zaragoza se confunde à das guerras espanholas. No início do século 19, o exército espanhol foi ali derrotado pelas forças francesas na Guerra Peninsular, ou, como é conhecida na Espanha, Guerra da Independência espanhola. Entretanto o golpe mais duro na história da cidade veio em 1937, na Batalha de Belchite, durante a Guerra Civil espanhola. Como resultado a cidade foi completamente destruída e suas ruínas preservadas por ordem do general Franco como memorial de guerra. Dois anos depois uma cidade de mesmo nome foi fundada ao lado da antiga.



Kolmanskop (Namíbia): A descoberta de diamantes na região levou milhares de alemães a ocuparem a área em busca de riquezas, nascendo assim a cidade. Com arquitetura típica, a cidade possuía escola, teatro, cassino, hospital, com direito ao primeiro aparelho de raio-x do hemisfério sul, e o primeiro trem da África, ligando o local até a cidade portuária de Luderitz. Após a Primeira Guerra, com o esgotamento da mina, a cidade foi sendo abandonada aos poucos até se tornar deserta em 1954. A natureza tratou de, então, ocupar o lugar e hoje dunas gigantescas engolem por completo as bem preservadas construções, se tornando atração turística.


Kolmanskop (Namíbia): Após a Primeira Guerra, com o esgotamento da mina de diamantes, a cidade foi sendo abandonada aos poucos até se tornar deserta em 1954. A natureza tratou de, então, ocupar o lugar e hoje dunas gigantescas engolem por completo as bem preservadas construções, se tornando atração turística.


Ilha Hashima (Japão): Olhando de longe parece um gigantesco barco de concreto, mas a ilha Hashima, a 20 km de Nagasaki, foi ocupada em 1887 para a exploração de carvão mineral. Abrigou o primeiro grande edifício do Japão em 1916, um conjunto de apartamentos feitos para abrigar o crescente número de trabalhadores. Em 1959, atingiu seu ápice com 5.259 habitantes. Durante a década de 60, o governo japonês substituiu o carvão pelo petróleo como matriz energética, acarretando no fechamento de diversas minas. Em 1974 foi totalmente evacuada devido à escassez de recursos naturais. Hoje é preparada para se tornar uma ilha turística, com massivos investimentos em infraestrutura.


Ilha Hashima (Japão): Olhando de longe parece um gigantesco barco de concreto, mas a ilha Hashima, a 20 km de Nagasaki, foi ocupada em 1887 para a exploração de carvão mineral. Hoje é preparada para se tornar uma ilha turística, com massivos investimentos em infraestrutura .


Pripyat (Ucrânia): Antes da década de 70, a região abrigava apenas uma vila de agricultores. Tudo mudou quando a União Soviética decidiu construir ali a primeira usina nuclear da Ucrânia. Nascia assim Pripyat, uma cidade com cerca de 50 mil habitantes. Em 26 de abril de 1986, com a maior explosão nuclear da história, em Chernobyl, a cidade precisou ser evacuada completamente. Hoje as ruínas ainda mantêm marcas do súbito abandono, com pertences dos moradores deixados para trás no local contaminado pela radiação.


Pripyat (Ucrânia): Em 26 de abril de 1986, com a maior explosão nuclear da história, em Chernobyl, a cidade precisou ser evacuada completamente. Hoje as ruínas ainda mantêm marcas do súbito abandono, com pertences dos moradores deixados para trás no local contaminado pela radiação.


Centralia - Pensilvânia (EUA): Assim como outras tantas cidades fantasma, Centralia nasceu devido à mineração de carvão. Mas, ao contrario das outras, não foi o esgotamento mineral que levou a seu abandono. Um acidente em 1962 provocou um incêndio em uma das minas, o fogo se espalhou pelos túneis que se estendiam por todo o subsolo. Apesar dos esforços do governo, o fogo não foi apagado e, quase quarenta anos depois, ainda queima sob o solo. Especialistas dizem que o fogo pode queimar ainda por até 500 anos. Os gases tóxicos expelidos provocaram a evacuação da cidade, que ainda mantém algumas construções e suas ruas asfaltadas.

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Espíritos malignos possuindo um homem em supermercado - Real demon posse...

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Trailer de terror de assombração verídica

Trailer de terror traz narração de vítimas de assombração verídica

O novo trailer do terror “The Conjuring” inova ao enveredar pelo documentário. Com narração jornalística e imagens de arquivo, o vídeo exibe depoimentos da família Perron, que viveu no inferno na vida real. Eles contam os eventos que aconteceram na casa mal-assombrada que inspira o filme. Como se fossem reencenações das situações narradas, o trailer intercala sequências de suspense e sustos do filme, para apresentar “The Conjuring” como uma história real.
O longa é, de fato, baseado na história real da família Perron, que viveu na infame casa que inspirou o filme “Horror em Amityville” (2005), com Ryan Reynolds, além de uma dezena de outras produções de terror. O elenco também inclui Vera Farmiga (“Contra o Tempo”) e Patrick Wilson (“Sobrenatural”) como estudiosos de demonologia, que estiveram entre os primeiros a investigar a casa mal-assombrada nos anos 1970.
A direção é do especialista em horror James Wan, criador da franquia “Jogos Mortais” (2004) e que já trabalhou com Patrick Wilson em “Sobrenatural” (2010). O roteiro foi escrito pelos irmãos gêmeos Chad e Carey Hayes (“A Colheita do Mal”). A estreia está marcada 19 de julho nos EUA e 13 de setembro no Brasil.
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Mistérios no País de Gales

Conheça os castelos e pubs que assombram visitantes no País de Gales

Para saber mais, acesse o slide show:
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Funcionária de cemitério em RN diz que tem assombração


Na madrugada do Dia de Finados, serventes limparam os túmulos.
Funcionários relatam que os mortos aparecem, outros dizem não.

Na madrugada do Dia de Finados os funcionários do Cemitério São Sebastião, em Mossoró tiveram muito trabalho. Não faltou túmulos para arrumar e histórias de assombração para contar, como mostra a reportagem exibida nesta sexta (2) no Bom Dia RN. 
A zeladora Carla Cristina Bezerra diz que já presenciou situações inusitadas. “Um dia eu fui pegar a minha moto para ir pra casa, já de madrugada. Aí um homem atravessou o caminho e ordenou que eu parasse. Eu não contei conversa e saí rápido. Não parei não”, lembrou Carla.
“Para não dar asas a imaginação e ficar vendo coisas”, como explica o servente João Batista, a solução é não acreditar em tudo que as pessoas contam. “Eu nunca vi, então é tudo conversa. Ficar aqui pensando em assombração só atrapalha o trabalho”, defendeu.
Por via das dúvidas, a maioria dos coveiros prefere trabalhar em duplas. Assim, se sentem mais seguros e se surgir alguma presença indesejada, tem o apoio do colega. “Assim ninguém vai falar que é mentira. Uma vez eu vi uma mulher e uma criança andando por trás da Igrejinha, como eu estava só, não acreditei. Se tivesse outra pessoa eu saberia se era verdade ou fruto da minha imaginação”, afirmou Clivanilson Aquino, servente.
O resultado da jornada noturna é um cemitério limpo e pronto para receber os parentes dos mortos. Afinal, a tradição é visitar quem já partiu e preservar as lembras dos mortos. “Eu acho que o meu trabalho é muito importante. Tem que ter respeito com os mortos e cuidar do canto deles”, disse Clivanilson.

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