Histórias de assombrações, fantasmas e espíritos

Histórias verdadeiras, fatos verídicos, experiências reais do além. Fantasmas, espíritos, assombrações? Nós também buscamos descobrir a verdade.
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10 lugares misteriosos

10 lugares misteriosos da Terra



Lugares misteriosos podem ser encontrados em todo o mundo. Enquanto praticamente todos nós já tentamos entrar em uma casa mal assombrada durante um desafio de infância, essa lista trata de 10 lugares especialmente assustadores, seja por causa de sua aparência, seja por causa de sua associação com histórias nada alegres. Confira:
1 – PÂNTANO DE MANCHAC
Fantasmas, sepulturas em massa, jacarés, e árvores com aparências assustadoras decoram este pântano horrível em Louisiana, nos EUA.
As fotos resumem a reputação assombrada do local. Em 1915, Julia Brown previu o dia de sua morte ao cantar uma canção que dizia “Quando eu morrer vou levar toda a cidade comigo”. O funeral de Julia foi destruído quando um vento e uma tempestade carregaram centenas de pessoas até uma terrível morte nas profundezas do pântano de Manchac. Quem passa por lá diz ouvir os gritos das vitimas. Aparições também são comuns.
E ser assustador não é novidade para o local. Séculos atrás, o Pântano da Louisiana era o ponto predileto para práticas vudu. Relatos sobre zumbis que vagavam pelo pântano e rituais de sacrifícios humanos feitos pelos senhores de fazendas para manter sua prosperidade eram comuns. Dizem ainda que o pântano foi o lar de uma rainha-bruxa.
Se você é um cético de carteirinha, vai ficar feliz em saber que, pelo que podemos provar, só tem crocodilos em Manchac – o que já é suficiente para nos manter longe de lá. Se você é dos curiosos, no entanto, existem excursões com tochas à meia-noite pelo pântano. Cenas do filme A Colheita do Mal foram gravadas no local, o que o torna um bom destino turístico no quesito “terror”.
2 – MANICÔMIO CANE HILL






Cane Hill era um asilo em Croydon, nos arredores de Londres, em funcionamento até 1991, quando todo mundo simplesmente deixou o local. Alguns dos internados foram transferidos para outras facilidades, mas o hospital e grande parte de sua aparelhagem médica ainda permanece no prédio abandonado original.
Construído em plena Era Vitoriana (e, portanto, um ótimo material para histórias de terror), o imenso complexo formado por um enorme hospital, asilo psiquiátrico e prédios que serviam como alojamento para os pacientes chegou a abrigar mais de 2.000 mil internos em seu período de ouro. Quando as atividades se encerraram, o lugar lentamente se converteu em uma ruína.
Ainda hoje, no entanto, atrai curiosos interessados em explorar seus corredores e vasculhar os aposentos que um dia foram ocupados por “loucos”. Claro que todo o tipo de lenda cerca essas excursões.


3 – RUÍNAS DE BHANGARH
Bhangarh é uma cidade abandonada que fica em Rajastão, na Índia. Ela foi criada para um príncipe como um memorial em homenagem aos seus esforços de guerra. É amplamente considerado o lugar mais assombrado do país.
Erguida em 1573, foi abandonada em 1783 devido a uma suposta maldição. O lugar é tão assombrado que é ilegal entrar lá depois do pôr do sol ou antes do nascer do sol.
Segundo a lenda, a cidade de Bhangarh foi amaldiçoada pelo guru Balu Nath, que disse que “O momento em que as sombras de seus palácios me tocarem, a cidade não existirá mais!”. Quando um príncipe levantou um palácio a uma altura que lançou uma sombra sobre a moradia de Balu Nath, ele amaldiçoou a cidade. O guru está supostamente enterrado lá.
Existe ainda um outro mito: a lenda da princesa de Bhangarh, Ratnavati. Ela é considerada a joia do Rajastão. Em seu aniversário de dezoito anos, ela começou a receber ofertas de casamento de outras regiões. Na mesma região que ela, no entanto, vivia um mágico especialista em ocultismo, chamado Singhia, que era apaixonado pela princesa. Encontrando-a no mercado um dia, ele usou sua magia negra sobre o óleo que ela estava comprando de modo que, ao tocá-lo, a princesa se rendesse a ele. Ela, no entanto, percebeu a armadilha e colocou o óleo no chão. Conforme o óleo atingiu o solo, transformou-se em um pedregulho que esmagou Singhia. Morrendo, o mágico amaldiçoou o palácio com a morte de todos os que habitavam o mesmo. No ano seguinte, houve uma batalha entre Bhangarh e Ajabgarh em que a princesa Ratnavati morreu.
Moradores locais acreditam que a princesa Ratnavati nasceu em outro lugar e que o forte e o império de Bhangarh estão à espera de seu retorno para pôr um fim à maldição.
As ruínas de Bhangarh cobrem uma vasta área, muito frequentada por turistas. Toda a área é protegida pelo governo indiano, que criou um órgão para estudar a cidade. Vale notar que os escritórios não foram construídos na área arqueológica onde é atribuída a maldição “noturna”, e sim a alguns quilômetros de distância, onde também foi construído o resort Amanbagh, um hotel luxuoso, bom ponto de partida para os que pretendem visitar a zona.

4 – CENTRALIA
Em 1962, em Centralia, Pensilvânia (EUA), um grupo de bombeiros ateou fogo no lixo em uma mina de carvão abandonada, a fim de limpar a cidade. O fogo fez o seu caminho para os recantos mais profundos do local, e tem queimado lá desde então sob as ruas vazias da cidade. Gases venenosos, estradas em colapso e fogo fazem de Centralia uma espécie de “centro do perigo”.
O local é a verdadeira inspiração do primeiro filme baseado em Silent Hill. A cidade agora fantasma contava com cerca de 5 mil habitantes na década de 1960. O terrível incêndio subterrâneo simplesmente devastou a região, com chamas que continuam ardendo na terra, mesmo após mais de 40 anos desde o incidente.
 

5 – PORTA DO INFERNO
Porta do ou para o Inferno é um buraco de 100 metros de largura encontrado no Turcomenistão. Um acidente de perfuração em 1971, durante a União Soviética, causou esse furo gigante que vaza gases perigosos. Cientistas perceberam que a melhor solução era queimá-los, e atearam fogo nos gases. Desde então, eles ainda queimam sem parar, e seu brilho pode ser visto a quilômetros de distância. Não se sabe quando (ou se) o fogo vai se extinguir.
Também conhecido como Darvaz, Darvaza, ou Derweze (“O Portão”, em turcomano), o buraco fica em uma vila com esse nome com cerca de 350 habitantes, localizada a 260 quilômetros ao norte de Ashgabat, no meio do deserto de Kara-Kum. A região é rica em petróleo, enxofre e gás natural.

5. Santuário de Tofete

O Santuário de Tofete fica na Tunísia. É o lar de milhares de túmulos de crianças, o que levou os historiadores a especularem que elas podem ter sido vítimas de sacrifício humano nos tempos púnicos, quando o lugar era conhecido como Cartago. É possível que as crianças tenham sido sacrificadas e depois comidas devido à fome na região na época.

4. Actun Tunichil Muknal

Actun Tunichil Muknal (Caverna do Sepulcro de Cristal) é uma caverna encontrada em Belize que abriga os restos de esqueletos e artefatos arqueológicos dos Maias. A moradora mais fascinante desse local é uma jovem que foi vítima de sacrifício humano. Seus ossos calcificados brilham como cristal, tornando-a um pouco mais assustadora que o esqueleto comum. É o único esqueleto que permaneceu inteiro depois de tantos anos, e cuja aparência dá o nome à gruta.

3. Pripyat

Pripyat é uma cidade fantasma ucraniana. Ela foi fundada para abrigar os trabalhadores de Chernobyl, e, desde o desastre nuclear, ficou totalmente vazia. Visitas são permitidas, mas as estadias precisam ser curtas e restritas. Essas imagens ilustram a realidade assustadora do que uma guerra nuclear poderia fazer com o planeta.

2. Aokigahara

Também conhecido como o Mar de Árvores, Aokigahara é uma floresta perto do Monte Fuji, no Japão. Sua fama vem do fato de ser um lugar incrivelmente popular para se cometer suicídio e, como você pode ver pela foto, é um lugar assustador. Grupos de busca anuais são enviados à floresta para recuperar os corpos dos falecidos.

1. Cemitério Chauchilla

Nazca é uma cidade localizada no Peru, situada 450 km ao sul da cidade de Lima, num vale estreito famoso pelas Linhas de Nazca. Nas proximidades desse local fica o assustador e pouco conhecido Cemitério Chauchilla. O lugar é cheio de restos humanos dos povos pré-hispânicos do Peru. Visitá-lo é realmente uma experiência reveladora e estranha de se ver.
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Espelho 'mal-assombrado'

Espelho 'mal-assombrado' é leiloado 


Objeto seria responsável por atividades sobrenaturais na casa.
Donos contam sobre sombras misteriosas, vozes e objetos que sumiam.

Do G1, em São Paulo
13 comentários
Um perfil do site de leilões online “eBay”, identificado como “mrjoiee” ofereceu vender por cerca de R$200 um espelho antigo que, de acordo com a descrição do produto, seria mal-assombrado.
Espelho seria responsável por atividades sobrenaturais na casa (Foto: Reprodução)Espelho seria responsável por atividades sobrenaturais na casa (Foto: Reprodução)
Os donos do objeto, os ingleses Joseph Birch, de anos 20, e Sotiris Charalambous, de 43 anos, afirmam que pegaram o espelho quando o proprietário o jogou no lixo e, desde então, as coisas começaram a ficar estranhas.
A dupla afirma que, desde que o espelho foi instalado em um dos cômodos, ele teria atraído má sorte, e os homens dizem acordar ouvindo vozes, enxergar sombras, notar objetos que desaparecem misteriosamente, barulhos estranhos e, o mais assustador, os ingleses dizem que despertam no meio da noite sentindo dores e percebem arranhões em diversas partes do corpo.
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Apesar de todas as observações sobre a 'maldição do espelho', objeto foi arrematado (Foto: Reprodução)Apesar de todas as observações sobre a 'maldição do espelho', objeto foi arrematado (Foto: Reprodução)
Mesmo com essa extensa descrição horripilante, uma única oferta foi feita pelo espelho, arrematado por R$ 310, por um comprador que não foi identificado.
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Assombração no Teatro em Brasília


Histórias de assombração aterrorizam funcionários do Teatro Nacional de Brasília





A morte do maestro Claudio Santoro dentro do Teatro Nacional, o mais importante de Brasília, fez com que crescessem as histórias de assombrações e fantasmas no estabelecimento. Até hoje, 47 anos após a inauguração da primeira sala do teatro, funcionários se assustam e outros se divertem com os relatos de fantasmas no local.


O próprio Claudio Santoro conhecia algumas das histórias de assombração do Teatro Nacional: elevadores que andam sozinhos, uma bailarina que dança à noite e instrumentos que tocam sozinhos. Após a morte do maestro, em 1989, as histórias aumentaram.


O gerente de operação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, Adalto da Silva Moreira, de 54 anos, é um dos que se diverte ao relembrar as histórias de “assombração” que escutou ou presenciou ao longo dos 32 anos trabalhando nos bastidores do local.


São muitos funcionários que já se assustaram ou viveram momentos de terror, influenciados pelas lendas de fantasmas que frequentariam os corredores e passagens subterrâneas do prédio piramidal, projetado por Oscar Niemeyer. Alguns dele têm medo de andar sozinhos pelo teatro.


Apesar de saber de todas as histórias, Adalto diz não acreditar nas anedotas e rebate a maioria delas com teorias racionais sobre os fenômenos relatados pelos colegas. Porém, não procura contestar o depoimento do vigilante, conhecido como Baiano, sobre visões de vultos durante as rondas internas realizadas na madrugada.


O segurança noturno jura que sempre via uma bailarina de branco correndo em frente à porta de um elevador do teatro, que por um defeito, sempre parava sozinho do segundo subsolo. Outros funcionários contam histórias de elevadores que funcionariam sozinhos, abrindo a porta, subindo e descendo.


O gerente também não tem explicação para os relatos de um artista plástico de que, durante a pintura de um painel no porão do teatro, teria visto o maestro Claudio Santoro andar por um corredor no subsolo. O artista morreu no teatro regendo um ensaio da orquestra que hoje leva o seu nome. A copeira aposentada, Domingas, também dizia que já teria visto vários ex-funcionários antigos do teatro que já morreram.


Adalto, no entanto, diz que somente uma vez acreditou estar presenciando um fenômeno metafísico. Em uma madrugada após toda a programação, passando pela plateia da Sala Villa-Lobos, ele escutou um som de violino tocando sozinho que vinha do palco. Ao chegar no tablado, tinha a impressão de que o som, na verdade, viria do fundo da plateia. Ao voltar para o lugar de onde estaria ressoando o instrumento, pensou que a origem do barulho era o camarote presidencial, de onde finalmente notou que o som de violino tinha origem na saída de emergência.


— Quando abri porta, encontrei um músico ensaiando à uma hora da manhã.


Também há a história de um piano que foi ouvido tocando sozinho e a descoberta depois, de que era um gato que passava andando sobre as teclas do instrumento.


— Até hoje gatos conseguem entrar no teatro.


Além dos felinos, era comum espectadores tentarem entrar no teatro sem pagar ingresso. Um jovem acabou morrendo ao tentar passar pelo quarto subsolo até a plateia da Sala Villa-Lobos. Ele acabou caindo de cabeça no poço de um elevador da Sala Martins Pena.


— Ele chegou a ser levado para o hospital, mas já chegou morto. Naquele tempo, tinha muita gente que tentava entrar de graça, shows da Legião Urbana ou do Oswaldo Montenegro mexiam com multidões.


Armações


Aproveitando a crença da existência de “assombrações” no Teatro Nacional, os funcionários armavam brincadeiras para assustar os colegas de trabalho. Uma delas foi quando soltaram um boneco, que caiu do “teto” do teatro em cima de um vigilante que passava pelo palco da Sala Martins Pena.


— Ele ficou com tremelique e chorou duas horas. Ainda bem que ninguém nunca morreu do coração com as brincadeiras que a gente fazia.


Outra vez, pediram para um funcionário pegar um objeto no porão. Ao chegar lá, o homem de deparou com um caixão, parte do cenário do balé Gisele, apoiado em dois cavaletes e com duas velas acesas ao lado.


— O cara voltou amarelinho, querendo bater na gente.
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Geraldo Luís e a tragédia no Joelma


Mistério das 13 almas: Geraldo Luís revive a tragédia do incêndio no edifício Joelma

Balanço Geral SP
Há 40 anos, o edifício Joelma pegou fogo, em São Paulo, e deixou mais de 100 pessoas mortas. O Geraldo Luís foi até lá para acompanhar o mistério das 13 almas.
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Lendas de assombração de Cuiabá

 

Cuiabano de 70 anos registra na memória a maioria dessas histórias.
Descendente de ex-governador da Província escreveu livro sobre causos.
Pollyana AraújoDo G1 MT
Cemitério da Piedade em Cuiabá (Foto: Tita Mara Teixeira/G1)Cemitério Nossa Senhora da Piedade é um dos mais
tradicionais de Cuiabá (Foto: Tita Mara Teixeira/G1)


As ruas estreitas e casarões do Centro de Cuiabá, que completa 294 anos de fundação nesta segunda-feira (8), guardam histórias e lendas que a maioria dos cuiabanos "não acredita, nem duvida". Muitos desses "causos" estão registrados na memória do cuiabano Aníbal Alencastro, de 70 anos, que é professor e descendente de Antônio Pedro Alencastro, governador da Província de Mato Grosso no século 18.


Entre as lendas estão as de assombração, como a do estudante de direito que conheceu uma bela moça em um baile de carnaval no antigo Clube Feminino de Cuiabá, na Rua Barão de Melgaço, centro da cidade, onde hoje abriga a Secretaria de Cultura do município. "A moça era linda e usava máscara. Quando deu meia-noite ela quis ir embora e falou para o rapaz. Estava chovendo e ele falou que a levaria em casa. Ele então pegou a capa de chuva dele e a cobriu. Eles saíram em um táxi, que na época era chamado carro de praça", relatou.


'Amor de mãe'Segundo o historiador, o jovem era de família tradicional da cidade e estudava no Rio de Janeiro. Nessa época, no entanto, passava as férias na capital. "Quando o carro passou na frente do Cemitério Nossa Senhora da Piedade, ela pediu para parar porque era ali que morava. A moça entrou no cemitério à noite e deixou o rapaz confuso. Sem se conformar com a história, ele procurou o taxista no dia seguinte e pediu que fosse com ele até o cemitério de novo para que pudesse verificar o ocorrido. Lá o estudante conversou com o zelador que procurou o nome da jovem, Teodora, e encontrou em um livro de mortos. Ela já tinha morrido há cinco anos. O jovem pediu para ver o túmulo dela e então viu a foto da moça com quem ele tinha dançado na noite anterior. A capa de chuva que ele tinha emprestado estava em cima do túmulo", relatou.


Uma das histórias que se tornou lenda, mas que o cuiabano disse ter lido em um jornal da época, se passou em uma estrada do município, onde um caminhoneiro foi parado por uma mulher que lhe pediu ajuda. "Ela pediu ajuda dele para que fosse até um local onde tinha acontecido um acidente porque tinha uma criança viva no carro. O caminhoneiro foi e quando chegou lá as pessoas falaram que não era para ele ir até o veículo, mas ele foi e encontrou a criança viva no colo da mãe que já estava morta. E a mãe era a mulher que tinha pedido ajuda dele na estrada", contou o historiador, que é autor do livro 'Cuyabá: histórias, crônicas e lendas'.


Muitas histórias de assombração, no entanto, surgiram devido à falta de iluminação das ruas da capital, principalmente as de lobisomem, na avaliação do cuiabano. Sem energia elétrica, as ruas eram iluminadas com candeeiros, uma espécie de grande lamparina acesa com querosene. "A luz era fraquíssima e, nesse momento, apareceram várias lendas do lobisomem. As pessoas diziam que saíam à noite e viam um cachorro preto enorme", comentou.


Beco do Candeeiro está localizado no centro histórico de Cuiabá
 (Foto: Tita Mara Teixeira/G1)


'Quim Proença'

No Beco do Candeeiro, primeira rua do Centro de Cuiabá, o comerciante Quim Proença virou história. Conforme relato de Aníbal Alencastro, ele tinha um restaurante no local e servia refeições às pessoas que trabalhavam nos garimpos localizados às margens do Córrego da Prainha. Ele era casado com uma mulher muito bonita e morria de ciúmes dela, tanto que nem a deixava sair de casa para ajudá-lo no restaurante, que sempre estava lotado de homens.


"Um dia alguém chegou e disse ter visto um homem entrando na casa dele. Quim ficou tão nervoso, revoltado, que pegou uma faca e foi até a casa. Lá viu um homem deitado na rede dele. Ficou tão furioso e, sem olhar para a pessoa, começou a esfaqueá-la no peito, quando ouviu a mulher dele gritar: Quim, você matou seu pai", disse, ao informar que o caso teria ocorrido no início da colonização de Cuiabá a partir da exploração do ouro.


'Barbeiro da Rua dos Porcos'

Sem conhecer a cidade, um caixeiro viajante que vendia produtos fabricados em outras cidades procurou um barbeiro que tinha enloquecido na velhice, mas que continuava com a barbearia aberta na antiga Rua dos Porcos, mesmo sem ter mais clientes. "O caixeiro entrou na barbearia, sentou e até chochilou. Quando acordou, ele levou um susto ao acordar e ver o barbeiro com a navalha afiada nas mãos, dizendo: tem um voz mandando eu cortar seu pescoço e outra falando que não é para eu cortar", contou o historiador.


'Alavanca de Ouro'

Outra história que Aníbal garante ser verdade é a dos escravos que trabalhavam em um garimpo onde hoje está situada a Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, perto do Morro da Luz. Os trabalhadores acharam uma pepita de ouro, mas não queriam quebrá-la e para retirá-la inteira começaram a escavar em volta dela. Só que a pepita era tão grande e a forma que estava cavando não era a mais correta e eles foram soterrados. "Depois disso foi construída uma capela no local onde eles ficaram soterrados e anos depois foi erguida a igreja", afirmou. O causo ficou conhecido como a 'alavanca de ouro', porque o pedaço de ouro teria uma forma de alavanca.
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Miley Cyrus revela que já morou em casa mal assombrada

Miley Cyrus revela que já morou em casa mal assombrada

A cantora explicou que o local costumava ser uma padaria e que ele foi transformado em um prédio residencial

    Miley Cyrus
    Miley Cyrus (Reprodução / Twitter)
    A cantora e atriz Miley Cyrus revelou em entrevista para a edição britânica da revista “Elle” que um flat  em Londres era mal assombrado.
    A cantora explicou que o local costumava ser uma padaria e que ele foi transformado em um prédio residencial. Quando ficava lá ela costumava ter sonhos estranhos além de ter se assustado algumas vezes com certos fenômenos.
    “Eu achei que tinha visto um garotinho sentado na pia me vendo tomar banho então entrei em pânico. Eu estava sentada lá na noite seguinte e talvez eu seja doida, mas posso jurar que vi esse garotinho sentado a pia balançando as pernas. [...] Eu nunca mais vou ficar lá. Liam teve uma experiência, minha mãe teve uma experiência, todos tiveram essas experiências loucas e foi terrível”, revelou.

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    Filme sobre assombração verídica


    Veja o primeiro trailer de terror sobre assombração verídica


    By: Ingridy Peixoto


    Foi divulgado o primeiro e sombrio trailer do terror “The Conjuring”. No vídeo, a atriz Lili Taylor (série “A Sete Palmos”) vive uma mãe que presencia estranhos acontecimentos na casa onde mora com as duas filhas. No vídeo, ela aparece ouvindo barulhos e acaba presa no porão com uma assombração desconhecida.


    O filme é baseado na história real da família Perron, que vivia na famosa casa que inspirou o filme “Horror em Amityville” (2005), com Ryan Reynolds, além de uma dezena de outras produções de terror. O elenco também inclui Vera Farmiga (“Contra o Tempo”) e Patrick Wilson (“Sobrenatural”) como estudiosos de demonologia, que estiveram entre os primeiros a investigar a casa mal-assombrada.


    A direção é do especialista em horror James Wan, criador da franquia “Jogos Mortais” (2004) e que já trabalhou com Wilson em “Sobrenatural” (2010). O roteiro foi escrito pelos irmãos gêmeos Chad e Carey Hayes (“A Colheita do Mal”). A estreia está marcada 19 de julho nos EUA e 13 de setembro no Brasil.
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    The Conjuring

    (EUA, 2013)
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    Governo japonês nega que residência assombrada


    Desde que assumiu as funções em dezembro, Abe não se mudou para a residência oficial, construída com tijolos castanhos há 84 anos.


    Vários media japoneses afirmaram que esta é a primeira vez que um primeiro-ministro demora tanto tempo a mudar para a residência oficial.


    Um deputado da oposição manifestou preocupação, uma vez que não ocupar a residência, anexa ao gabinete oficial do primeiro-ministro, poderia levar a uma reação tardia em caso de emergência.


    "Existem rumores de acordo com os quais a residência oficial estará assombrada. É verdade?", perguntou o deputado. "A recusa do primeiro-ministro está relacionada com estes rumores?".


    O gabinete de Shinzo Abe - que já tinha ocupado o cargo entre setembro de 2006 e setembro de 2007 - foi hoje obrigado a negar os rumores, por escrito.


    Os rumores não são novos. Vários chefes de Governo japoneses confessaram ter experimentado fenómenos estranhos, sem esclarecer a sua natureza.


    As mulheres de alguns primeiros-ministros também recusaram mudar-se para a residência, de 11 assoalhadas, palco de duas tentativas de golpe de Estado militar na década de 1930.


    Em maio de 1932, o primeiro-ministro Tsuyoshi Inukai foi assassinado no local por jovens oficiais da marinha.


    Quatro anos mais tarde, em fevereiro de 1936, cerca de 1.400 soldados amotinados cercaram, durante quatro dias, o 'coração' de Tóquio, onde se situam os ministérios e a residência oficial do chefe do executivo.


    Os rebeldes assassinaram vários dirigentes políticos, mas o primeiro-ministro Keisuke Okada escapou: os amotinados enganaram-se e mataram o cunhado.


    O Governo japonês negou hoje que o primeiro-ministro Shinzo Abe se recuse a mudar para a residência oficial por estar assombrada, em resposta a um deputado que se referiu a esta questão.
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    Em Maringá no Hotel (ligamos e conferimos a história!!!)

    PM é chamada em suposto caso de assombração
    Ligamos, conferimos e a história aconteceu mesmo, inclusive com outro hóspede. 

    Uma série de acontecimentos “sobrenaturais” levaram o hóspede de um hotel a chamar a Polícia Militar de Maringá, na manhã de ontem. Oficialmente, o relatório da PM não trata o incidente como assombração, mas os relatos são dignos de um filme de terror.
    Por volta das 11h30 de ontem o telefone 190 do 4º Batalhão de Polícia Militar recebeu um chamado fora dos padrões. Do outro lado da linha, um homem bastante nervoso dava detalhes de acontecimentos perturbadores no quarto 1.416, de um hotel do Parque Industrial Bandeirantes – o nome do estabelecimento não foi divulgado.
    Dois policiais foram até o local para ver do que se tratava e poderão contar a história para os netos. Visivelmente abalado, o hóspede relatou que após algum tempo no quarto, de aparência bastante comum, a televisão começou a ligar e desligar sozinha. Na sequência, o aparelho de ar-condicionado passou a alternar sozinho entre o quente e o frio. As luzes do quarto ficaram piscando  e as paredes pareciam ter ganhado vida e começaram a entortar.
    O homem relatou ainda que enquanto os aparelhos enlouqueciam e as paredes se inclinavam, havia a clara sensação de que ele estava sendo observado por alguém na janela e por um buraco no teto.
    Os policiais e a gerente do hotel acompanharam o hóspede até o quarto, mas nada de anormal foi observado. O relatório não conta se depois desse caso o homem permaneceu no local ou se fez as malas e sumiu assustado, mas com uma tremenda história.

    Veja a lista com lugares mal-assombrados para visitar em Maringá

    Vai ficar em Maringá nestas férias? Que tal conhecer alguns lugares mal- assombrados da cidade? Vultos estranhos, relatos de fantasmas, gritos misteriosos e casas tremendo marcaram a história de alguns locais em Maringá.
    O historiador João Laércio Lopes Leal, do Patrimônio Histórico Municipal, departamento da prefeitura, ajudou a compor uma lista com alguns lugares cabreiros em Maringá. Confira abaixo e programe seu roteiro aterrorizante.
    Bairro Guaiapó
    Um dos casos mais assustadores está relatado no livro "Maringá, Cidade Canção - Volta às raízes", do ex-padre Benno Wagner. Em 1955, Wagner era padre jesuíta. Ele foi um dos fundadores do Colégio Santo Inácio e um dos primeiros párocos da Igreja São José Operário, na Vila Operária. Em 1955, o padre realizou um exorcismo numa casa do bairro Guaiapó. Pouco tempo depois, a casa toda começou a tremer. Naquele ano, cinco irmãos italianos mataram o cunhado em uma casa de madeira no Guaiapó.
    "O padre foi na casa, realizou todos os rituais e a situação acalmou. Mas no dia seguinte, as outras casas em volta começaram a tremer. Ele teve que voltar e exorcizar todas elas, com as pessoas rezando para mandar o espírito do cunhado embora. Isso tudo está registrado no livro desse ex-padre, que depois largou a batina, casou e hoje mora em Curitiba", diz Leal.
    Cemitério dos Caboclos
    João Paulo Santos

    Cemitério dos Caboclos: local coleciona relatos de vultos
    Famoso por ter sido palco de assombrações, o cemitério está localizado entre o distrito de Floriano e Paiçandu. Antes da chegada dos pioneiros trazidos pela Companhia Melhoramentos, a região de Maringá era habitada por mestiços de índio e branco, os "caboclos". Eles moraram na região até meados dos anos 50 e enterravam seus mortos nesse cemitério, que atualmente está abandonado, mas muita gente ainda o utiliza para realizar práticas de candomblé, magia ou para fazer oferendas aos mortos. "Existem muitos relatos de pessoas que dizem que viram vultos nesse cemitério. É um local assombrado já famoso em Maringá", diz o historiador. Onde: Rodovia 323, a 1,5 km de Paiçandu.

    Jardim Alvorada e Vila Emília
    Registros na imprensa local relatam casos de casas apedrejadas, sem que os moradores e nem mesmo a polícia encontrassem, sequer, pistas dos agressores. Os casos aconteceram em 1991, no Jardim Alvorada, e em 1988, na Vila Emília. No primeiro, os ataques só pararam após a visita de um padre, que benzeu a casa. No segundo, foi necessária a intervenção de um pastor.
    Parque do Ingá
    O historiador conta que, antigamente, o ponto turístico servia de ponto de desova de cadáveres de gangues. "Tem muitas histórias de pessoas que iam passear pelo Parque do Ingá e viam vultos estranhos". Onde: Av. São Paulo.
    Cesumar
    Há casos, também, de histórias fantásticas no Centro Universitário de Maringá. Até o final dos anos 80, o Cesumar era um lixão, usado como ponto de desova de fetos de abortos clandestinos. "Muitos alunos e até professores me contaram que viram vultos de crianças brincando no parque". Onde: Av. Guedner, 1610.
    Detran
    Antiga Delegacia, foi local de tortura e morte de prisioneiros até os anos 70. "Existem relatos de pessoas que viram vultos e até ouviram gritos vindo do antigo cadeião muito tempo depois dele ter sido desativado. Sons estranhos que eram ouvidos mesmo durante o dia". OndeAv. Bento Munhoz da Rocha, 265
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    Exorcismo: papa Francisco


    O Vaticano desmente. “O papa Francisco não teve qualquer intenção de praticar um ato de exorcismo. Tal como faz frequentemente, perante pessoas doentes e em sofrimento, tentou apenas rezar por esta pessoa”, afirmou o padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé.
    Exorcismo ou não exorcismo… eis a questão. Durante a missa de Pentecostes, no domingo, o papa Francisco apoiou as suas mãos sobre um enfermo. Segundo a televisão católica, TV 2000, a veredicto foi imediato: o papa praticou um exorcismo.
    Dino Boffo, o editor da TV 2000, já assumiu a responsabilidade do seu “erro de apreciação”, dizendo que não quis ofender ninguém e afirmou: “Em particular, peço desculpas ao Santo Padre.”
    O exorcismo é autorizado pela Igrega Católica, mas praticado apenas por certos padres formados para esse efeito. No entanto, os fiéis estão divididos sobre tal prática. “Para mim, o exorcismo é apenas uma loucura. Não acredito nisso”, diz um homem, na praça de São Pedro. Opinião diferente tem outro fiel: “Penso que existe o bem e o mal. E o bem tem de ser ajudado. Por isso, se o papa o fez, penso que teve razão.”
    A TV 2000 já anteriormente tinha afirmado que tanto João Paulo II como Bento XVI tinham exorcizado fiéis na praça de São Pedro

    Papa Francisco faz exorcismo na Praça São Pedro

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